Porque será que seu professor de história nunca lhe falou isso?
Poucos conhecem a verdadeira história de Che Guevara, o herói da esquerda que FUZILAVA os gays, talvez você diga, esse edital é homofóbico, mas na verdade a história mostra outra versão pouco relatada para não libertar o alienado de sua caverna fantasiosa, o homofóbico Che Guevara, líder revolucionário que os homossexuais de esquerda idolatram é um homofóbico, racista e assasino, se for Fakenews o FOLHA DE CAMETÁ autoriza processo contra o editorial.
Quem nunca viu uma pessoa com uma camisa com o rosto de Che Guevara estampado nela? Em Cametá os estudantes, negros e homexuais adoram Che, mas se de fato eles soubessem quem foi o verdadeiro Che, usariam uma imagem do herói? Se você perguntar ao indivíduo da camisa sobre esse homem histórico, ele provavelmente te responderá o que leu nos livros, que Che foi um famoso revolucionário socialista, argentino, defensor dos pobres e oprimidos.
No processo de construção de uma sociedade comunista, depois que Fidel Castro chegou ao poder em 1959, em Cuba, uma das ideias que Che Guevara apresentou e promoveu foi a noção do “novo homem”. Esse conceito nasceu da aversão de Guevara pelo capitalismo, e foi explicado pela primeira vez em sua nota em “O homem e o socialismo em Cuba“. Ele acreditava que “O indivíduo, sob o socialismo (…), é mais completo”, e que o estado deve educar homens e mulheres em valores anticapitalistas, cooperativos, altruístas e não-materialistas.
Qualquer pessoa que desviasse do ideal de “novo homem” era vista como “contrarrevolucionária”.
Tal era o caso dos homens gays — que Guevara chamava de “pervertidos sexuais“. Guevara e Castro consideravam a homossexualidade uma decadência burguesa.
Houve uma ocasião também em que Che Guevara viajou para Argélia e visitou a embaixada cubana local, ao olhar os livros da estante se deparou com o Teatro Completo de Virgilio Piñera e disparou: “Como é que você pode ter o livro dessa bicha na embaixada?” E atirou o livro pela parede. (INFANTE, 1996, p.341).
Che ficou encarregado de uma prisão em Cuba chamada La Cabaña, na qual mandou fuzilar mais de quatrocentos cubanos. Noventa por cento deles eram presos de consciência, ou seja, simplesmente discordavam do sistema defendido por Che.
Isso está historicamente documentado, inclusive na Argentina.
Che Guevara foi um assassino a sangue frio que colocava no paredão para ser fuzilados todos os que discordavam de seus ideais, principalmente os homossexuais.
Mas para não ficar apenas nas palavras do editorial colocamos abaixo frases célebres do herói da esquerda.
“Fuzilamentos? Sim, fuzilamos e continuaremos fuzilando sempre que necessário. Nossa luta é uma luta [dedicada] à morte.”
“O negro indolente e sonhador gasta seu dinheirinho em qualquer frivolidade ou diversão, ao passo que o europeu tem uma tradição de trabalho e de economia que o persegue até estas paragens da América e o leva a progredir.”
“Meus amigos só são amigos quando eles pensam ideologicamente como eu.”
“O ódio como fator de luta. O ódio intransigente ao inimigo, que impulsiona além das limitações naturais do ser humano e o converte em uma efetiva, seletiva e fria máquina de matar. Nossos soldados têm que ser assim.”
“Há que levar a guerra até onde o inimigo a leve: à sua casa, aos seus lugares de diversão; fazê-la total. Há que impedir-lhe de ter um minuto de tranquilidade, um minuto de sossego… atacá-lo onde quer que se encontre; fazê-lo se sentir uma fera acossada por cada lugar que transite.”
“Asseguro a vocês que se [Jesus] Cristo cruzasse meu caminho eu faria o mesmo que Nietzsche: não hesitaria em esmagá-lo como um verme.”
“Os jovens devem aprender a pensar e agir em massa. É criminoso pensar como indivíduos.”
“Como é que você pode ter o livro dessa bicha na embaixada?”
Pois é, essas frases não foram ditas por Jair Bolsonaro, por Hitler, por Osama Bin Landen, por Ustra ou por Donald Trump. Foram ditas pela esquerda, Che Guevara, o herói de Cametá.
Antes da esquerda intelectual e detentora de toda as filosofias pedirem as fontes o Folha de Cametá, disponíbilizou pra você não gastar seu tempo.
É preciso ler os livros que Che escreveu e não o que se escreve sobre ele.
FONTES:
1) Discurso de Che Guevara na ONU em 1964; 2) “Diario de Motocicleta – Notas de Viaje Por América Latina”, Che Guevara; 3) “Mi hijo el Che”, Ernesto Guevara Lynch; 4) Mensagem de Che à “Organización de Solidaridad con los Pueblos de Asia, Africa y América latina”, Abril de 1967; 5) Mensagem de Che “aos Povos do Mundo Através da Tricontinental”, 19676) “Che – El argentino que quiso cambiar el mundo”, Pacho O’Donnell;7) Diario de la Sierra Maestra (citação em “Hijos del retrogresismo”, Fundación para el Progreso)8) “Mea culpa”, Guillermo Cabrera Infante.
1) Discurso de Che Guevara na ONU em 1964; 2) “Diario de Motocicleta – Notas de Viaje Por América Latina”, Che Guevara; 3) “Mi hijo el Che”, Ernesto Guevara Lynch; 4) Mensagem de Che à “Organización de Solidaridad con los Pueblos de Asia, Africa y América latina”, Abril de 1967; 5) Mensagem de Che “aos Povos do Mundo Através da Tricontinental”, 19676) “Che – El argentino que quiso cambiar el mundo”, Pacho O’Donnell;7) Diario de la Sierra Maestra (citação em “Hijos del retrogresismo”, Fundación para el Progreso)8) “Mea culpa”, Guillermo Cabrera Infante.
Folha de Cametá
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