Vinte e quatro anos depois da queda de Fernando Collor da Presidência
da República, a famigerada e indevassável Casa da Dinda em Brasília,
sua residência oficial, virou alvo de operação da Polícia Federal.
Os agentes saíram de lá com três caros carros importados: uma Ferrari, um Lamborghini e um Porsche.
Alvo
da Operação Lava Jato, com as apreensões o senador Collor agora pode
ter problemas também com a Justiça Eleitoral. ‘Apreenderam três veículos
de minha propriedade’, frisou Collor na tribuna do Senado no fim da
tarde de ontem, num discurso de protesto. Ocorre que o senador não
declarou na relação de bens ao TSE, na campanha do ano passado, o
Lamborghini e o Porsche.
Collor dirige o Lamborghini (R$ 3,3
milhões) e o Porsche (R$ 900 mil) por Brasília há mais de ano, indicam
fontes ouvidas. Procurada, a assessoria do senador não retornou.
Os anos 1990, como se vê, nunca acabaram. Ou nunca chegamos a ele, a
depender da contribuição de nomes como José Sarney (PMDB-AP) como
consultor de incêndio (para apagar ou alastrar) a cada crise nova
política, ou de Antonio Delfim Netto a cada crise econômica – e assim
sucessivamente desde que a República fora proclamada por um marechal
amigo do imperador.
O que se vê é que a corrupção é "Uma senhora idosa" como disse Dilma, que vem cada vez se alimentando melhor, e que até conseguiu uma bolsa no Brasil.
De Collor a Dilma: A corrupção no governo PT apenas ficou na velocidade da luz.
De Collor a Dilma: A corrupção no governo PT apenas ficou na velocidade da luz.
Para muitos cientistas políticos a corrupção no Brasil sempre existiu e apenas foi institucionalizada no governo do PT.
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