Na prática, Huck faz cortesia com o chapéu alheio, isto é, com o dinheiro de todos os brasileiros.
“Os nossos neoliberais gostam de um “projeto social” para seu automarketing, mas detestam pôr a mão no bolso. “Adoram pôr a mão no bolso do Estado, isso sim”, escreve Brito.
Segundo o titular do blog Tijolaço, o Instituto Criar, pertencente a Luciano Huck, obteve, pela Lei Rouanet, R$ 19,5 milhões de doações convertidas em abatimento no imposto a pagar de grandes empresas – como o Itaú, a Microsoft, Casas Bahia, Ponto Frio, Volkswagen e outras -, um valor que deve chegar a R$ 21 milhões das captações em curso, este ano.
Fernando Brito adverte que “não é uma acusação de ilegalidade” porque, explica ele, “não tenho como verificar o que se faz com o dinheiro, mas é justo que, sendo Luciano candidato e mostrando seu ‘projeto social’, as pessoas saibam que o ‘ajudar as pessoas’ do bom moço é feito com dinheiro público, não com o privado.”
Pelo visto, o presidenciável da Globo gosta de “mamar deitado” em várias tetas ao mesmo tempo. O Tijolaço já havia descoberto que Huck obteve empréstimo de R$ 17 milhões, dinheiro subsidiado do BNDES, para comprar um jatinho de luxo para levá-lo duas vezes por semana ao Rio para gravar na emissora dos Marinho.
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