Em uma matéria recente a CBS comentou sobre testes realizados pelo The Chicago Tribune que tiveram início há mais de um ano, envolvendo a quantidade de radiação emitida por alguns modelos de smartphone.
Um deles tratava-se do iPhone 7, que foi colocado em um líquido que simula o tecido humano e, de acordo com os experimentos, a radiação emitida pelo portátil é nada menos que o dobro do que havia sido informado a órgãos reguladores.
Pelo que foi comentado, os testes usados pela Apple para medir a radiação emitida por seus smartphones são muito antigos, datados da década de 90 quando muitos ainda usavam seus aparelhos a maior parte do tempo na cintura.
O que é mais preocupante é que a radiação emitida está acima do limite legal, ou seja, a longo prazo, ela pode causar danos à saúde.
Por isso, se você for dono de um iPhone 7, é interessante usar o mínimo possível próximo ao ouvido – dê preferência aos fones, sejam eles com ou sem fio.
Mediante os resultados, a Apple precisa esclarecer melhor como esses testes de radiação são realizados e, se for o caso, começar a trabalhar com testes um pouco mais atuais, vendo que não faz sentido utilizar um padrão de teste que data da década de 90 (como mencionou a CBS).
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