quinta-feira, 7 de maio de 2015

Janot apardrinhou Dilma e ao PT em sua lista

Quando vierem a público os 40 nomes que seriam investigados pelo Supremo Tribunal Federal, a pedido do procurador-geral da  República, Rodrigo Janot, o Brasil estava diante de uma realidade distinta; ao contrário de uma 'corrupção sistêmica', a serviço de um 'projeto de poder', o País descobrirá que políticos de todos os partidos, inclusive da oposição, podem ter se beneficiado de doações legais e ilegais das empreiteiras nos últimos anos; revelação de que presidentes de três partidos – Eduardo Campos, do PSB, Sérgio Guerra, do PSDB, e Ciro Nogueira, do PSB – foram citados nas delações premiadas dilui responsabilidades e revela a urgência de se coibir o financiamento privado à política, mas porque o executivo foi blindado? Porque a rapidez de transferir a culpa para o legislativo e para o candidato ao presidência Aécio neves e tentar tirar o foco da presidente? Porque Janot insiste em blindar Dilma? 
Até quem não tem lógica para apurar esse fatos ficaria sem lógica!
Será Dilma Rousseff a intocável de Janot? ou terá, também, um benefício colateral? Como o foco migrará do Executivo para o Legislativo, ela poderá sair, ainda que temporariamente, da linha de tiro, como estratégia, e Janot corre desesperadamente para focar no legislativo cuidar da imagem de Dilma, do PT e de Lula.
E, com tantos políticos citados, haverá a oportunidade para se atacar a raiz de todos os escândalos, e achar o chefe desse imensurável escândalo?

0 comentários:

Postar um comentário