quinta-feira, 10 de março de 2016

Assaltos assombram Cametá


Este mês de fevereiro o FOLHA recebeu dezenas de denuncias que foram vitimas na cidade de assaltos à luz do dia. Elas também reclamam da ausência de rondas ostensivas por parte da Policia Militar. Moradores do Bairro Novo e Nova Cametá afirmam que de noite têm que pagar pedágio para poderem transitar nas ruas, viciados e meliantes ficam nas esquinas para “multarem” os moradores. “Muitas das vezes temos que dar R$ 2 reais, pois se dermos moedas elas ficam irados, todo domingo é sagrado ao voltar com minha família da igreja” afirma um denunciante.

Assaltos em plena luz do dia esta se tornando normal em Cametá, os assaltantes comentem os crimes naturalmente, eles visam furtar celulares e dinheiro das vitimas, objetivo desses crimes é a sustentação do vicio das drogas que assolam os jovens e adolescentes cametaenses, os que comentem esta modalidade de crime são em sua maioria viciados, de idade de 14 à 35 anos, geralmente utilizam armas brancas, só no período do carnaval a Policia Militar apreendeu dezenas de facões, facas, canivetes e até tesados. Dezenas de adolescentes foram detidos e encaminhados para o conselho tutelar. Eles sabem que nada vai acontecer com eles, afirma dona Elisa Moraes, moradora do Bairro Novo.

 A maioria desses assaltos em Cametá é cometido por adolescentes, pois eles sabem melhor que um advogado que não podem ficar preso e já no outro dia volta para as ruas para cometerem novamente os crimes, eu mesmo já fui vitima desses delinquentes, a culpa também é da família, pois pobre eu sou! E nunca roubei ninguém, afirma dona Catarina que é professora aposentada.


A situação é grave, Cametá já fora uma cidade tranquila, mas está se tornando uma cidade violenta. Essa problemática é de responsabilidade e competência do poder publico estadual, mas infelizmente esse problema não é isolado é um problema generalizado em todo Estado do Pará. O governador Simão Jatene tem perdido a guerra para a violência e o trafico de droga em todo o Estado, e não só em Cametá. 

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