Centenas de milhares de pessoas saíram às ruas pacificamente neste
domingo em 24 Estados e no Distrito Federal para protestar contra o
governo da presidente Dilma Rousseff e a corrupção, em atos mais
dispersos e com um número total menor de participantes em relação às
manifestações realizadas em março.
Em Belém do Pará, a Polícia Militar estima que aproximadamente 10 mil pessoas protestaram
neste domingo, no segundo dia de manifestações em âmbito nacional
contra o governo em menos de um mês. Os organizadores, porém, calcularam
a participação de 1,5 milhão de pessoas a nível nacional, segundo dados compilados pela
mídia local.
Além de pedir a saída de Dilma, os manifestantes também enalteceram o
trabalho do juiz federal Sergio Moro, responsável pelo inquérito da
operação Lava Jato, da Polícia Federal, que investiga um esquema de
corrupção envolvendo a Petrobras, empreiteiras, partidos e políticos. Gritavam também palavras de ordem contra o PT e contra a pátria educadora midiática do governo federal.
Enquanto os protestos minguavam nas ruas segundo os militantes virtuais e a fanpage do Pt, militantes do PT e simpatizantes do governo Dilma Rousseff dominaram as redes sociais neste domingo.
Enquanto os protestos minguavam nas ruas segundo os militantes virtuais e a fanpage do Pt, militantes do PT e simpatizantes do governo Dilma Rousseff dominaram as redes sociais neste domingo.
Militantes do PT fizeram um Twittaço
manifestando a sua contrariedade às manifestações deste domingo, e a
hashtag #AceitaDilmaVez já era a mais citada.
O
Palácio do Planalto disse que não comentaria os protestos deste
domingo por não ter tido muita importância, ao contrário do que ocorreu em março, quando os ministros
Miguel Rossetto, da Secretaria-Geral da Presidência, e o ministro da
Justiça, José Eduardo Cardozo, foram escalados para comentar os
protestos.
O Movimento Corrente do Bem e Pará Livre e tinham em seus slogans o pedido de "impeachment já" e "Fora Dilma".
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