terça-feira, 7 de abril de 2015

Policias virtuais do PT e a Guerra virtual.



  • Arte/UOL
Os protestos agendados para este dia 12 agitaram não só o meio político, mas também as redes sociais, de um lado os militantes pagos pelo PT para desarticular e por outro a população brasileira, pessoas normais. Em meio à discussão entre críticos e defensores do governo Dilma Rousseff, informações sobre golpe militar, guerra civil, golpe de esquerda e até o fim do Facebook no Brasil circularam na internet, sei que o PT não dorme e já articulam algo, como policiais virtuais de seu partido navegando pelas redes.
Assim que as vaias ecoaram Brasil afora novamente, os petralhas vão para o tudo ou nada nas redes sociais para dizer que… não tinham ouvido nada; que, em sua cidade, reinava o silêncio. Foram adiante: começaram a atacar os que protestavam, associando-os a ricos e privilegiados — “coxinhas!”, vociferavam. Como a gente sabe, aqueles patriotas que roubavam a Petrobras estavam apenas dividindo renda, certo? a militância virtual do PT vai à luta para tentar ridicularizar o  protesto do dia 12, para negar o que milhões vá, para tentar pespegar-lhes a pecha de radicais de salão. Os mais afoitos, claro!, como de hábito, propunham briga de rua, mais ou menos nos moldes daqueles trogloditas que atacaram a população em frente à sede da Associação Brasileira de Imprensa, no dia 24 de fevereiro. Nesse dia, Lula conclamou João Pedro Stedile a botar seu “exército” na rua.
Pois é… O petismo comete mais um erro, dá mais um tiro no pé, faz mais uma bobagem. Não adianta fazer as vezes dos três macaquinhos: o que não vê, o que não fala e o que não ouve.
No mais, dizer o quê? Exceção feita aos milhões de descontentes, o resto, de fato, é silêncio. Portanto acredito que dia 12 vai ser bem maior.

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