A CGU
(Petrobras,
mas esperou até novembro, quando as eleições já haviam acabado, para
abrir um processo contra a companhia holandesa. A informação foi
publicada nesta terça-feira (14) em uma reportagem do jornal Folha de S.Paulo.
Controladoria-Geral da União) recebeu entre agosto e outubro a
denúncia de que a SBM Offshore teria pago propina para fechar contratos
com a
Para o ex-diretor da SBM e delator do esquema, Jonathan David Taylor,
com a demora, a CGU procurou evitar o impacto negativo das acusações na
campanha do PT e de Dilma Rousseff.
Já o órgão brasileiro justificou à publicação que demorou para abrir o
processo contra a empresa porque apenas em novembro teria sido possível
reunir materiais suficientes para efetivar a denúncia.
A companhia holandesa confessou ter pago US$ 139 bilhões de propinas à Petrobras. A empresa tenta atualmente fechar um acordo de leniência com a Controladoria para colaborar com as investigações em troca de se livrar das punições e continuar realizando negócios no país.
Fonte: Exame.com
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