segunda-feira, 20 de abril de 2015

Com medo de novos protestos, militância Dilmista acampa hoje na frente do Congresso

O que vai acontecer quando o povo brasileiro, verde e amarelo for acampar na frente do congresso e ocupar Brasília? Lá estará certamente, além dos militantes governistas, Lulo/Dilmistas, a Força Nacional Bolivariana Brasileira e demais cupinchas para descer a lenha em quem paga seus impostos e só quer um país melhor? Todos esperam que não e que tanto o Congresso quanto as Forças Armadas estejam ligados no que vai começar a acontecer após o dia 21/04 em todo o Brasil.
REVEJA: Movimentos que levaram milhões às ruas, organizam 'Marcha para ocupar Brasília'
Ainda, um dado curioso sobre os 'manifestantes' Dilmistas que acampam na frente do Congresso, segundo Eduardo Cunha (PMDB), presidente da Câmara, a maioria é recrutado pelo PT e PCdoB nos arredores de Brasília ao custo de R$ 45 Reais por dia. Reveja Aqui.
Não se esqueçam que MST, FNL, CUT e outros levam juntos as bandeirolas da "Reforma Política" do PT e que mantém o sistema podre, e a do tal "Plebiscito da Constituinte" - Reveja Aqui.
SEM UMA PRESSÃO MAIOR, NADA MUDA
A maioria dos manifestantes são claros em seus comentários nas redes sociais: sem suor, sangue e lágrimas, algumas prisões, nada muda. Diz a maioria. A pressão a ser exercida pelo povo verde e amarelo após o dia 21/04 em todo o Brasil se acumulando gradativamente e se concentrando em Brasília, com movimentos paralelos por quase todas as cidades só terá um fim: ou muda ou vai ter guerra civil. Dizem vários dos internautas que participam dos manifestos. A própria militância petista está rachada e não acredita mais nas promessas do governo, exceto por meia dúzia de diretores sindicais, do MST, CUT, UNE FNL (Como nas fotos) e outros.
ACAMPAMENTO DOS MILITANTES GOVERNISTAS - (MANDARAM O FNL, 'TERCEIRIZADO DO MST, PARA FAZER FRENTE EM DF?)
***Integrantes da Frente Nacional de Luta (FNL), do Tal Zé Rainha e 'lideranças' indígenas estão acampados no gramado do Congresso Nacional, na área central de Brasília, desde terça-feira (14) em protesto por reforma agrária e demarcação de terras indígenas e quilombolas.
De acordo com a Polícia Militar, havia quase 2 mil militantes no local.

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