Petrolão: da crise do gabinete à força do povo nas ruas.
Em meio a crise político-econômica que o país se encontra, e junto a
queda da popularidade da presidente Dilma, o Partidos dos Trabalhadores
tenta a qualquer custo salvar os empreiteiros envolvidos nas maracutaias
da Petrobrás. Acelerando julgamentos e blindando os corruptos, quem
estaria perto de aceitar uma delação premiada fica em uma situação
confortável quando já visualizam seus respectivos julgamentos agendados
no STF (Supremo Tribunal Federal).
Desta forma, o PT e sua base aliada tentam escapar das acusações
feitas por donos e diretores de empreiteiras que saquearam os cofres
públicos, levando a estatal à sua maior crise desde sua fundação. A
máfia de superfaturamentos milionários e (pasmem!) bilionários, chamada
pela opinião publica de “Petrolão”, seria uma forma de financiar o
Governo Federal com propinas e doações para campanhas, visando a
perpetuação de seu projeto de poder, sendo rateadas por “merecimento” de
cada ato ilícito que cada integrante da quadrilha do Petrolão cometia.
Em pronunciamento, Dilma cita que “a recuperação da Petrobras faz
parte de meu governo”. Ora, se no governo petista aconteceu o maior
rombo da estatal de forma orquestrada, por que a presidente somente
agora tem a coragem de tentar assumir uma responsabilidade e um
escândalo nutrido em sua gestão, seja como Ministra das Minas e Energia,
Casa Civil, presidência do Conselho da estatal ou como Presidente da
República? Quem tenta recuperar a empresa não é a presidente e muito
menos o PT – e sim o Ministério Público junto a Polícia Federal na
Operação Lava-Jato.
Mas o que o povo julga agora, não é apenas os rombos causados na
estatal – e sim toda o malfeito que atualmente prejudica o bolso de cada
contribuinte brasileiro. Nosso país é um dos países que mais cobra
impostos no mundo, os verdadeiros trabalhadores estão sentindo-se
prejudicados com a inflação em todos os setores, especialmente a classe
mais pobre que o PT iludiu com uma campanha caluniosa. O velho discurso
em ajudar a famosa “minoria”, está sendo desmitificado pela população.
Estudantes que dependem do FIES para ter uma graduação não conseguem ter
êxito em suas matriculas, ficando assim impossibilitados de estudar. O
engodo político do lulo-petismo esta saturado, até mesmo para seu
cabresto eleitoral.
Movimentos estudantis antes doutrinados pela esquerda, agora se viram
contra o próprio governo, apenas alguns sindicatos que são remunerados e
beneficiados de alguma forma junto ao Governo Federal marcham nas ruas
do país durante a semana (em dias úteis, vale ressaltar, quando deveriam
estar trabalhando). Sendo assim, demonstram que trabalhar não é seu
forte, e que protestar a favor de seu partido vale mais apena do que
estar labutando por uma melhoria de vida e de país para se viver.
Texto: Rômulo Maioranda Prantera
http://ormnews.com.br/coluna/romulo-maiorana-prantera/materia/brasil-mostra-a-tua-cara#.VSaL8OHVuf1
Texto: Rômulo Maioranda Prantera
http://ormnews.com.br/coluna/romulo-maiorana-prantera/materia/brasil-mostra-a-tua-cara#.VSaL8OHVuf1
0 comentários:
Postar um comentário